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Capítulo 923
“Eu sinto que isso é tão injusto! Eu fui tão bom para você e você me bateu com um sapato.” O pai de Maria sentia-se realmente injustiçado, nunca refletindo sobre sua negligência no passado, sem saber que quase perdeu a esposa e a filha.
A mãe de Maria respondeu: “Se eu não tivesse o batido naquela época, eu e Maria provavelmente não estaríamos aqui.”
O pai de Maria, confuso, perguntou: “O que você quer dizer com isso?”
A mãe de Maria respondeu: “Pense bem sobre isso. Mas não espero que você entenda, de qualquer maneira, tantos anos se passaram e eu já não ligo
mais.”
Ela disse que não se importava, mas será que ela realmente conseguia não se importar?
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtAntes de engravidar, a mãe de Maria tinha seu próprio emprego, mas por causa da gravidez, o pai de Maria insistiu para que ela pedisse demissão para descansar em casa.
Ele até sugeriu que ela não voltasse a trabalhar, que ficasse em casa cuidando do filho que viria, ele cuidaria de trazer o dinheiro para casa
Eles eram recém-casados naquela época, o amor era forte e o pai de Maria a tratava com carinho, então ela confiou em suas palavras e pediu demissão para se preparar para o parto.
Durante a gestação, apesar do desconforto, ela conseguia comer e dormir, com um bom estado psicólogo.
Mas a verdadeira dificuldade começou depois do nascimento de Maria.
Maria tinha um sono agitado e chorava com frequência. No primeiro mês de vida de Maria, a avó materna ajudou a mãe de Maria a cuidar da bebê, à vida ainda era suportável.
Depois, a avó de Maria voltou para casa, e a mãe de Maria ficou sozinha para cuidar da criança. Quando a criança acordava, ela tinha que acordar; quando a criança adormecia, ela talvez não conseguisse dormir.
Durante esse período, ela estava sempre sendo acordada pelo choro da criança assim que conseguia adormecer. Era raro conseguir duas horas contínuas de sono em 24 horas, quase a levando à loucura.
No entanto, o marido não conseguia entender o quanto era cansativo cuidar de uma criança.
Felizmente, ela identificou o problema a tempo, contratou uma babá para ajudar a cuidar da criança e voltou a trabalhar, recuperando-se da beira do desespero…
Ela guardou tudo isso no fundo do coração e nunca mencionou a ninguém, mas nesse momento o pai de Maria se sentia injustiçado.
Ele não sabia de nada, como tinha o direito de se sentir injustiçado?
O pai de Maria não conseguia mais entender, assim como o pai de Jean, caído na mesa, adormecendo.
A mãe de Maria, irritada, deu-lhe um beliscão na cintura, dizendo: “Seu insensível! Você me deixa nervosa e ai adormece.”
A mãe de Jean disse: “Todos os homens são assim!”
Jean disse: “Mãe, seu filho também é homem.”
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmA mãe de Jean respondeu: “Você é um garoto, não é um homem completo ainda.”
Jean respondeu: “Você disse que alguns dos meus amigos já têm vários filhos. Se eu tivesse me casado mais cedo, também poderia ser um pai agora.”
A mãe de Jean disse: “Então se casa.”
Jean ficou em silêncio.
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A mãe de Jean continuou: “Leva ele para o lado do seu pai. Só de olhar para ele, me lembro do seu pai, tão irritante!”
Jean, enquanto movia o pai de Maria, perguntou: “Eles costumam se encontrar para beber juntos?”
A mãe de Jean respondeu: “Eles dois não aguentam beber muito, só podem beber juntos. Se bebessem com outras pessoas, provavelmente seriam rejeitados.”
Depois de mover o pai de Marja, Jean sentou no lugar que o pai de Maria ocupava, ao lado de Marco Antônio, e disse: “Sr. Bento, desculpe pelo incómodo.”
Marco Antônio respondeu: “Vocês são todos muito divertidos!”
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