Capítulo 665
Naquela noite, eles compartilharam a mesma cama pela primeira vez após dois anos de casamento.
Podia-se dizer que ainda eram recém-casados.
Era um grande golpe para o orgulho masculino, se um marido não conseguisse consumar o
casamento na noite de núpcias
Pensando nisso, Carla decidiu esperar que ele adormecesse antes de voltar para o quarto.
Por precaução, Carla achou melhor tomar um banho, antes de retornar para o quarto.
Quando Carla retornou ao quarto, Marco Antônio já havia adormecido, apenas a luz do abajur estava
acesa.
Ela caminhou silenciosamente até ele, colocou sua mão embaixo do cobertor, mas ao sentir sua mão,
ficou apavorada.
A mão dele estava mais fria do que antes, se não fosse pela respiração dele, ela pensaría que ele
tivesse morrido.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtCarla segurou as mãos, mas talvez por sentir o calor, Marco Antônio, de repente a puxou para os seus
braços.
Carla ficou muito assustada e começou a lutar, pois a posição era muito sugestiva.
Apesar de doente, ele era mais forte que ela, Carla além de não conseguir se soltar, também foi
abraçada com mais força.
Ela sussurrou, “Diretor Antônio…”
Marco Antônio sussurrou também, “Frio…”
Parece que ela estava imaginando coisas !
Carla, parando de lutar, se deitou obedientemente em cima dele.
Depois de algum tempo, a temperatura ambiente de 28 graus, fez com que Carla começasse a suar,
mas Marco Antônio ainda estava frio como uma pedra de gelo.
Carla não sabia qual era a doença que ele tinha, nem qual deveria ser o remédio para dar a ele, ela
estava preocupada que se ele continuasse assim, poderia acordar muito pior pela manhã.
A única coisa que ela poderia fazer era transmitir seu calor corporal para ele, então ela tomou
coragem, tremendo, desabotoava seu pijama.
Os botões do pijama estavam lentamente sendo desabotoados…
Mas quando Carla desabotoou até a altura do peito, Marco adormecido agarrou sua mão com uma
força suficiente para esmagar seus ossos.Instintivamente, de repente, ele abriu os olhos que estavam
tão vermelhos, como se estivessem cheios de sangue, parecendo selvagens.
Carla, assustada e nervosa demais para falar, sussurrou “Eu, eu…”
Ele olhou para ela por um instante, não sabendo se a tivesse reconhecido ou não, o vermelho em
seus olhos lentamente foi desaparecendo, “Carla?”
Vendo a ternura em seus olhos, Carla murmurou, “Sim estou aqui.”
Ele beijou sua mão delicadamente, então a abraçou forte novamente, “Vamos dormir…”
Embora essa posição para dormir não fosse a mais confortável, por alguma razão, Carla adormeceu
rapidamente.
Enquanto Marco Antônio abriu os olhos devagar.
Seus olhos pareciam como os de um predador, caindo sobre seu rosto, observando seus lábios
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmúmidos e vermelhos, sem conseguir resistir deu-lhe um beijo suavemente.
Ele só queria saborear a doçura de Carla, mas não conseguia se controlar.
Seu beijo era tão intenso como se ele a quisesse devorar.
Na manhã seguinte.
Carla despertou de seus sonhos, com o som do telefone.
Enquanto ela procurava o telefone,, virou-se e viu um homem sentado ao lado da cama lendo uma
revista de moda.
Ela já estava acordada e Marco havia percebido, então ele largou a revista e olhando para ela com
olhos cativantes,perguntou, “Já acordada?”
“Diretor Antônio, como você…” Carla estava meia sonolenta, só então percebeu que aquele homem,
além de ser o seu chefe, era também seu marido já há dois anos.
Ele já estava vestindo sua camisa branca I e calças pretas como de costume, com um cheiro fresco de
banho em seu corpo, parecia mais animado do que na noite anterior, e também com uma mecha de
cabelo preto na testa que o fazia parecer preguiçoso e sexy.
Ele sorriu e disse, “Você esqueceu de quem eu sou?”
Carla, olhando para ele novamente, sentiu-se um pouco envergonhada, então ela levantou da cama e
foi tomar um banho.