Capítulo 492
“Hein…” ela chorou de tanta alegria.
Ao ver a atitude de Yumi, Valerio ficou muito preocupado. “Srta. Luís, o que houve?”
Yumi, enxugando as lágrimas e balançando a cabeça respondeu, “Estou bem, um pouco de areia
entrou para dentro dos meus olhos por causa do vento.”
Ela não quis dizer mais nada, e Valerio, por uma questão de profissionalismo, não insistiu.
Assim que Valerio e Yumi partiram, um carro esporte vermelho apareceu em alta velocidade.
No meio da noite, aquele carro parecia um trovão, cujo som do motor era ensurdecedor.
Ao ver o carro ir em direção a ele, Marco Antônio não se moveu, nem mesmo piscou. Flávio parou o
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtcarro bruscamente bem perto dele, abriu o vidro e perguntou, “Marco, nada te assusta?”
Marco Antônio resmungou. “Não há ninguém que possa me por medo. Não disse que ia embora? Por
que ainda está aqui, se disse que já ia embora?”
Marco era tão corajoso, que nunca tinha medo de nada, nem mesmo quando alguém um dia havia
apontado uma arma para sua cabeça.
Flávio, “Mas se eu tivesse ido embora, quem iria te levar para casa a esta hora? Entre aqui no carro,
posso te leva para a Casa de Antônio ou para a sua mansão. Te dou uma carona para onde quiser,
prometo ser
um bom motorista.”
Como Flávio estava disposto a ser seu motorista de graça, Marco Antônio aceitou.
Marco Antônio entrou no carro, antes mesmo de fechar a porta e colocar o cinto, Flávio acelerou, e
disparou como uma flecha.
Flávio corria pelas ruas da cidade, sem ao menos se importar com as regras de trânsito. Qualquer
outra pessoa teria morrido de medo. Marco Antônio, nem ao menos, mudou sua expressão.
Flávio, percebendo que não havia o assustado, diminuiu a velocidade e disse, “Marco, você realmente
não é uma pessoa comum.”
Marco Antônio nem deu importância para o que Flávio dizia.
Quanto mais Flávio dirigia, mas longe ficavam da casa de Marco Antônio.
Flávio balançando a cabeça disse, “Marco, você é realmente maluco. Eu poderia te levar para
qualquer outro lugar, mas ainda assim entrou no meu carro e nem sequer perguntou para onde nós
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmestamos indo.” Marco Antônio,” Você me levaria para casa se eu tivesse perguntado?”
Flávio, “A maioria das pessoas perguntaria.”
Marco Antônio, “Você está querendo dizer que eu não sou normal?”
Flávio, “Você não é normal.”
Um homem normal teria colocado seu próprio pai na prisão?
Um homem normal teria expulsado sua própria mãe de casa?
Realmente, ele não parecia um ser humano.
‘Marco Antônio respondeu com um sorriso, sem dizer nada.
Não era só Flávio que pensava essas coisas a respeito de Marco
Acelerando novamente, Flávio disse, “Marco, coloque o cinto de segurança, vou te levar para se
divertir.”