Capitulo 391
Felipe langou um olhar e imediatamente se enfureceu.
Ele brevemente explicou o que havia acontecido no salao de cha na tarde anterior.“Minha querida, eu prometo
que serel fiel a vocé.”
Angela olhou para a foto, parecia realmente que Lella havia tomado a iniciativa e, se houvesse outros atos
intimos, o invasor certamente terla capturado isso também.
Ela nao poderia cair na armadilha do adversae discutirFelipe.
“Desta vez, eu vou confiar em vocé, mas ndodecepcione.”
“Vocé sempre pode confiar em mim!”
Felipe a envolveu em seus bragos e a beljou apaixonadamente.
No dia seguinte, ao chegar na empresa, Angela sentiu-se tonta e comegou a ter calafrios.
Ela se levantou para pegar um copo de agua quente, mas subitamente desmaiou.
Os colegas rapidamente chamaram uma ambulancia e a levaram para o hospital.
Quando Felipe chegou ao hospital, ela acabara de sair da sala de emergéncia e ainda estava inconsciente.
Os exames de sangue indicaram que ela estavauma infecgé@o bacteriana, mas mesmo ap6s o uso de
antibidticos, sua condigao nao melhorou e ela estava cada vez mais fraca.
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Felipe estava desesperado, ela estava bem no dja anterior, como poderia ter adoecido tao repentinamente?
Ele chamou os melhores especialistas em medicina interna do pais para uma consulta.
Os especialistas levaram as amostras de sangue para o instituto de pesquisa biolégica e descobriram que ela
estava infectadaum tipo raro e desconhecido de super-bactéria, resistente a todos os antibidticos
conhecidos.
“Essa super bactéria nao é local. E provavel que a Sra. Martins nao tenha sido infectada.
naturalmente.” disse o especialista”
Um calafpercorreu Felipe.
Era 6bque Angela havia sido envenenada!
Ele imediatamente enviou pessoas para trabalhara policia e investigar todos os lugares que ela havia
visitado no dia anterior.
Através das cameras de seguranga da sala privada do restaurante, a policia encontrou pistas.
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Como o restaurante estava chnaquele momento, os outros funcionarios néo perceberam
sua presenca..
No rosto bonito de Felipe, a raiva era palpéavel, “Vamos usar todos os recursos para capturar esse canalha!”
Ele queria desmembrar o responsavel e seu cimplice e joga-los para os caes!
Angela estava em coma ha trés dias e Felipe ficou na UTI sem sair de perto dela por um minuto sequer.
Seu coragao estava dilacerado pela ansiedade.
Varios centros de pesquisa biol6gica, nacionais e internacionais, estavam trabalhando diligentemente para
encontrar um tratamento.
Enquanto isso, apenas medicamentos poderiam aliviar seus sintomas e manter a vida de Angela.
Ele estava preocupado que ela ndo pudesse esperar até Ia.
Naquela tarde, Leila apareceu, dizendo que conhecia um famoso microbiologista que talvez pudesse ajudar
Angela.
Um brilho cortante passou pelos olhos escuros de Felipe, mas ele ndo perguntou mais nada e permitiu que o
médico coletasse uma amostra do sangue de Angela para que ela levasse
consigo.
No dia seguinte, Leila trouxe boas noticias. O microbiologista tinha estudado aquela super-bactéria e possuia um
antibidtico capaz de elimina-la.
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Um de esperanca brilhou nos olhos de Felipe. A Angela era a sua vida, e ele faria qualquer coisa para salva-
la.
“Onde esta o antibiético?” perguntou ele.
Um sorriso sinistro cruzou o rosto de Leila, “Esta comigo, mas s6 vou te dar se concordaruma condigao.”
Os olhos de Felipe se estreitaram, “Qual condicao?”
“Eu quero que vocé se divorcie dela e se case comigo!”
Ela pronunciou cada palavra lentamente eclareza, mas mal terminou de falar, Felipe a agarrou pelo
pescogoforga.
Um ar gelado de furia emanou dele, desejando desmembrar a mulher diante dele.
“Foi voce, nao foi?”
Ela ndo podia coincidentemente conhecer um microbiologista que tivesse estudado
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exatamente esse tipo de bactéria.
Por tras de todas as coincidéncias, poderia haver uma conspiragao!
Seus dedos apertaramforga, e Lella comegou a sufocar, seu rosto ficando roxo.
“Vocé... naoentenda mal, eu nao tenho nada a verisso, eu juro! Meu amigo disse... que a Angela esta
conseguirem controlar a proliferacao dessa bactériaantibiéticos, todos os 6rgaos dela véo falhar. Al, nem
mesmo se os santos milagrosos descessem a Terra... nada poderia ser feltol”